CALENDÁRIO

Calendário Juliano

  O calendário juliano foi feito por Sosígenes de Alexandria, a mandou de Júlio César a quem era atribuído a responsabilidade de decidir a introdução dos meses intercalares no calendário romano tradicional, calendário que existe desde a criação de Roma em 753 a.C. tinha 10 meses e totalizavam 304 dias, foi alterado por Numa Pompílio para que tivesse 12 meses com 355 dias sendo lunissolar se baseado no calendário grego praticado em Atenas, que era bem mais preciso que o anterior, adicionava-se um mês extra a cada dois anos, sempre buscando a sincronia com a translação da Terra, o que nem sempre era preciso.

  Devido a faltar de precisão duas falhas ocorreram, ao que levou a trocar do calendário romano lunissolar para um calendário solar chamado juliano, em homenagem a Júlio César, ao qual se assemelhar ao calendário egípcio, as principais mudanças foram, a fixação de 365 dias, em 12 meses, acréscimo de 1 dia a cada 4 anos no mês de fevereiro (o famoso ano bissexto), e a inserção de janeiro como primeiro mês do ano e fevereiro como segundo (antes o ano começava em março).

  Problemas que ocorreram com a mudança, no ano da implementação, o calendário teve 443 dias, levando o novo calendário a começa em 1 de janeiro, dia em que provavelmente também ocorreu uma Lua nova e o início de um novo mês lunar. E um dos problemas, decorridos ao longo prazo foi a defasagem de dias a cada 128 anos, para corrigir isso o Papa Gregório XIII, em 4 de outubro de 1582 foi suprimido 10 dias do calendário juliano e mudou-se a regra do ano bissexto implementada por Augusto. A regra é a seguinte a cada cem anos (ou melhor, ano secular) não existe ano bissexto, a não ser quando o ano é divisível por 400, apesar de ter consertado o calendário juliano, o novo calendário chamado gregoriano, tem um erro a cada 8 mil anos, ainda não existe uma regra para isso, então o ano de 9582 que aguarde.

  Apesar do calendário gregoriano ter reinado como o calendário universal nos tempos atuais sobre o juliano, O calendário juliano, com as modificações feitas por Augusto, continua sendo utilizado pelos cristãos ortodoxos em vários países. Em pleno século XXI a diferença de dias já chegar a 13 dias, devido à regra implementar por Gregório, apesar de inicialmente ter sido suprimido 10 dias, já se passaram 3 séculos que não são divididos por 400, que são 1700, 1800 e 1900, quando for 2100 ou século XXII, a diferença vai ser 14 dias.

fonte:WIKIPÉDIA

Calendário Chinês

  O calendário chinês é um calendário lunissolar, baseia-se nos movimentos da lua e do sol. Cada ano do calendário chinês tem um signo do zodíaco, 12 ou 13 meses, e cada mês tem 29 ou 30 dias. Se houver 12 meses, haverá 354 ou 355 dias em um ano, se forem 13 meses, serão 383 ou 384 dias. Oficialmente a China usa o calendário gregoriano, o chinês continua em uso para definir 24 termos solares, feriados tradicionais e ajuda a escolher um dia de sorte antes de atividades importantes como casamento, mudança para uma nova casa. Devido há variação astronômica do primeiro mês do ano, é definido com o primeiro período solar, que pode variar entre 20 de janeiro e 20 de fevereiro. Para ter uma ideia em 2020 (ano gregoriano), em abril há um salto dando um total de 13 meses, que vai de 25 de janeiro de 2020 a 11 de fevereiro de 2021.

  No calendário chinês cada ano receber um animal segundo o zodíaco, no total são 12 animais, em ordem são Rato (Zi), Boi (Chou), Tigre (Yin), Coelho (Mao), Dragão (Chen), Cobra (Si), Cavalo (Wu), Ovelha(Wei), Macaco (Shen), Galo(You), Cão(Xu) e o Porco (Hai). Isso não é uma contagem infinita, é um ciclo de 60 anos, funciona da seguinte maneira os nomes dos anos são formados por dois componentes o primeiro é uma haste celeste, são formados pelos elementos, madeira, fogo, terra, metal e água, associados de 10 maneiras, madeira de crescimento (Jia), madeira cortada (Yi), fogo natural (Bing), fogo artificial (Ding), terra (Wu), barro (Ji), metais (Geng), metal forjado (Xin), água corrente (Ren), água em pé (Gui), e o segundo é um ramo terrestre (ou seja, os animais), por exemplo, em 2022 é o ano do tigre com o elemento da água nesse caso a corrente formando então ren yin nian, em 2023 será o ano gui mao nian, ou seja, o ano do coelho da água em pé, em 2024 começa um novo ciclo das hastes celestes, mas os animais continuam sua sequência, então será o ano jia chen nian, e esse ciclo continua até chegar ao ano gui hai nian, onde o ciclo de sessenta anos acabar, e no próximo ano é inciado outro que obviamente, será o jia zi nian. Muitos chineses usam isso de referência para saber qual seria a carreira adequada e com que tipo de pessoa casar.

  Algumas diferenças entre o calendário chinês e gregoriano, são o ano que segundo o chinês 2022 (gregoriano) já seria 4720, os dias que se mantém de 20 a 50 dias a frente do calendário gregoriano, e a maneira de mexer no ano bissexto, no gregoriano se adicionar 1 dia a cada 4, exceto em anos seculares não, divisível por 400, no chinês se adicionar um novo mês há 13 luas novas, desde o início do mês 11 no primeiro ano para o início do 11.º mês, no segundo ano, ou seja, a cada 3 anos, esse mês receber o nome do anterior (dezembro), mas pode ser chamado embolísmico, e o ano é chamado abundante.

por faltar de informações, não foi possível fazer um calendário funcional

fonte:Chinês Já

Calendário Judaico

  O calendário judaico é lunissolar, se assemelhando ao chinês, a contagem de um novo mês surgir a partir de uma nova lua, e o sol é usado para ajustar o calendário para que Nissan (primeiro mês do calendário) sempre comece na primavera, a contagem de dias pode variar devido a isso, contendo 353 (ano comum deficiente), 354 (ano comum regular), 355 (ano comum bissexto) em anos com 12 meses e 383 (ano embolismal deficiente), 384 (ano embolismal regular), 385 (ano embolismal bissexto) em anos de 13 meses. Fazendo com que varie de 11 a 20 dias do calendário gregoriano.

  Os judeus acreditam que os anos passaram a ser contados a partir da criação de Adão, então o seu calendário tem origem religiosa, para eles Deus teria apontado para a lua nova do mês Nissan, antes da saída dos hebreus do Egito, o que já era considerado o ano 2448, desde a criação do homem. Para ter ideia em 2022 (gregoriano), ele tem 5720 anos, sendo o calendário mais velho em uso até hoje, por exemplo, no país de Israel, eles usam para a apuração do tempo e comemoração de aniversários, festividades, casamentos, falecimentos, celebrações religiosas e outras solenidades da comunidade judaica.

  Os anos embolísticos são como os bissextos chineses, onde tem a adição de um mês, dentro de um ciclo de 19 anos, contém 12 anos comuns e 7 anos embolismais, nos quais o 3.º, 6.º, 8.º, 11.º, 14.º, 17.º e 19.º anos têm um mês a mais. Em ciclo de 19 anos o calendário judaico alcança a perfeição da coincidência do ano lunar com o ano solar. Bem diferente do gregoriano em que o ciclo é de 28 anos e se adicionar 1 dia a cada 4 anos, exceto em anos seculares não divisíveis por quatrocentos.

fonte:WIKIPÉDIA

Calendário Islâmico

  O calendário islâmico é um calendário lunar (não confundida com o calendário islâmico solar usado no Irã e no Afeganistão), contém 12 meses, onde os meses ímpares têm 30 dias e os pares 29 dias, totalizando 354 ou 355 dias em anos bissextos onde se adiciona um dia ao último mês (Dhu al-Hija). Num ciclo de 30 anos, existem 11 anos abundantes, os anos 1.º, 5.º, 7.º, 10.º, 13.º, 16.º, 18.º, 21.º, 24.º, 26.º e 29.º, para manter o calendário sincronizado com as fases da Lua, já que o mês só começa com a primeira lua crescente visível. Ele é mais curto que o calendário gregoriano cerca de 11 dias, fazendo com que o calendário inicie mais cedo a cada ano com isso os feriados muçulmanos acabam por circular por todas as estações. O início desse calendário se da com a fuga (Hégira) de Maomé de Meca para Medina, em 16 de julho de 622.

  Ele é usado principalmente pelos muçulmanos, para determinar os principais dias de observância dos preceitos religiosos islâmicos. É o calendário oficial em vários países do Golfo, especialmente a Arábia Saudita. No dia a dia eles utilizam o calendário gregoriano para fins civis e o calendário islâmico só para fins religiosos, e por ele não está ligado as estações, acabam usando o gregoriano para os meios agrícolas.

  Apesar de terem se passado cerca de 1400 anos, considerando 2022, os muçulmanos já estão em 1444AH (“Ano da Hégira”), esse fato ocorre pelo motivo dos anos serem mais curtos e não terem correção segundo a translação solar. Demora 33 anos até que o ano islâmico passe por um ano gregoriano completo e uma determinada data islâmica caia novamente na mesma data gregoriana. Lentamente o calendário islâmico vai ganhando do gregoriano, por voltar de primeiro de maio de 20874, os dois terão essa data (ou seja, ambos estarão igualados), e, a partir daí o islâmico passar na frente.

fonte:WIKIPÉDIA

Calendário Etíope

  O calendário etíope é um calendário solar, contém 13 meses, onde os doze primeiros meses são de 30 dias e o décimo terceiro que é o último tem de 5 dias nos anos comuns e 6 nos anos bissextos esses dias são chamados epagomenais. Apesar de ter 365 dias como o gregoriano, ele apresentar um atraso de sete anos e oito meses. Isso porque a data de nascimento de Jesus para os etíopes, acontecer com 7 anos de diferença do calculado no calendário gregoriano, eles usam o calculado por Aniano de Alexandria c. 400 que previa o nascimento em 29 de agosto de 8 d.C..

  Ele é usado oficialmente na Etiópia tanto como calendário civil quanto como calendário eclesiástico. Por lá os anos bissextos estão associados aos quatro evangelistas: o primeiro ano após um ano bissexto etíope é chamado ano de João, seguido pelo ano de Mateus e depois pelo ano de Marcos. O ano com o sexto dia epagomenal é tradicionalmente designado como o ano de Lucas. Assim como ocorre no calendário juliano, é adicionado um dia a cada quatro anos, sem exceções, por isso com o passar dos tempos ele via ficando cada vez mais para trás em comparação com o gregoriano, mas até o momento (XXI) o calendário começa entre 11 e 12 de setembro pelo gregoriano.

fonte:WIKIPÉDIA

Calendário juche

  A Coreia do Norte usa o calendário Juche. O nome vem do tema político ideológico, que significa autoconfiança em coreano, é usado no país. É um calendário solar e suas divisões seguem a mesma cronologia do calendário gregoriano. No entanto, em vez de marcar o ano com o nascimento de Jesus como no calendário gregoriano, o ano 1 do calendário gregoriano começa em 1912, ano de nascimento do líder da dinastia, fundador Kim Il-sung. Antes dele usavam o calendário dangun criador na época de Dangun Wanggeom o lendário fundador e deus-rei de Gojoseon, o primeiro reino coreano, próximo da atual Liaoning, Manchúria e da Península da Coreia, em 2022 ele tem 4354 anos dagun e o juche 111.

fonte:WIKIPÉDIA

Calendário Maia

  Os Maias tinham vários calendários os mais importantes são o Haab' que é solar composto por 365 dias divididos em 18 meses de 20 dias e um mês com os cinco dias restantes, nos quais eram considerados amaldiçoados, e como ele não possui ajuste os meses variavam temporalmente, ou seja, se o primeiro mês caia na primavera ao longo do tempo cairia no outono, depois no inverno e assim por diante, e Tzolk'in que é religioso, ele tem 20 dias nomeados, nos quais se usavam 13 em um mês, depois continuavam a sequência no mês seguinte com o restante e quando finalizado recomeçava-a, assim totalizando 20 meses que é quando se encerrar toda a série de dias. Maias juntavam esses dois calendários para criar combinações únicas somando um total de 52 anos, algo mais que suficiente para aquela época a qual a expectativa de vida não era muito longa, mas eles não contavam os anos esperavam que após o término do ciclo do calendário os deuses deixem mais um ciclo de 52 anos. No entanto, tinham mais um calendário para contagem longas, por exemplo, em 21 de dezembro de 2012, eles encerraram um ciclo que corresponde a 13.0.0.0.0, em 26 de março de 2407 encerram outro que será o 14.0.0.0.0, leva cercar de 394 anos e 3 meses para cada ciclo, quando se completar 20 ciclos teoricamente eles recomeçam os ciclos, exemplo de 19.0.0.0.0 para o próximo não será 20.0.0.0.0, mas sim 1.0.0.0.0.0.

fonte:WIKIPÉDIA

Calendário Romano

  O calendário romano foi o antecessor do juliano, por isso também pode ser chamado pré-juliano. Ele foi criador junto a fundação de Roma, e implementado por Rômulo seu fundador por voltar de 753 a.C., sofreu muitas mudanças até chegar a um formato mais parecido com o de hoje. No seu início só tinha 10 meses com 31 ou 30 dias totalizando 304 dias, o restante dos 61 dias caiam no período de inverno que não entravam no calendário pela faltar de interesse de acompanha esta parte do ano.

  Após Numa Pompílio, realizar a primeira reforma no calendário romano em 713 a.C., o ano passou a ter 12 meses com 30 e 29 dias, com exceção do último que era Februarius que tinham 28, mas podia variar de acordo o ano. Ele e Januarius foram os meses adicionados ao calendário fazendo com que totalizasse 355 dias nos períodos normais. Se tornou um calendário lunissolar, criado com base no calendário grego de Atenas, o objetivo é manter o ciclo anual lunar alinhado com o ciclo anual solar. Por isso a cada dois anos os romanos acrescentavam um mês chamado Mercedônio ou Mercedino, com 23 ou 22 dias, depois de Februarius ao qual também recebia um ajuste, em que passava de 28 para 23 ou 24 dias. Esse calendário tinha um ciclo de 24 ao qual tinha uma sequência de anos com 355, 377, 355 e 378 dias, mas devido o acumulo de 24 dias que ocorria durante esse ciclo, os anos 18, 20, 22 e 24, dentro desse ciclo perdiam 6 dias para poder haver uma correção do tempo.

  Devido a duas falhas que ocorrem Júlio César em 46 a.C. reformou o calendário para a forma como conhecemos hoje de 12 meses com um total de 365 dias e o ano bissexto a cada quatro anos com a adição de um dia no mês de fevereiro a qual passou a ser o segundo mês do ano em parceria com janeiro que pulou para o início do ano, devido à troca de calendário lunissolar para solar, fazendo com que fossem adicionados mais dias ao ano levando os dois para frente. A primeira falha foi após a Segunda Guerra Púnica e a segunda foi um dos festivais importantes de Roma que deveria cair na primavera mais caiu no inverno. Essas falhas ocorriam porque, na prática, era o dever do sacerdócio assistir os calendários, mas eles falhavam miseravelmente, de um lado devido à ignorância, por um lado eles eram subornados para fazer determinados anos longos e outros anos curtos. . Sem esquecer que os anos bissextos eram consideradas azarados, portanto, foram evitadas em tempo de crise, como na Segunda Guerra Púnica. Por isso no ano de trocar teve 15 meses com 445 dias, para compensar os muitos meses bissextos omitidos, chamado “o último ano de confusão”. Esse tempo extra no calendário foi adicionado entre novembro e dezembro. Esse foi o sucessor do calendário romano que levou o nome de juliano, que depois foi trocado pelo gregoriano para a correção das falhas que ocorreram no seu antecessor.

Calendário Asteca

  O calendário asteca é muito semelhante ao maia, pois se compõem por dois calendários um religioso e um agrícola. Nos quias recebem o nome respectivamente de tōnalpōhualli e xiuhpōhualli, o primeiro tem 260 dias, seu nome significa contagem de dias, os números preferidos dos mais são 13 e 20 por isso as semanas são de treze dias então são multiplicados vinte o que dá o total de dias desse calendário. Já no segundo tem o significado de contagem de anos, é composto por 365 dias, que se dividem em 18 meses de 20 dias e 1 com 5 dias, ele se base-a no sol, mas não receber correção por causa disso ao longo do tempo os meses variam de uma estação para outra. Os dois são combinadas na tal "rodada do calendário", que no final de 52 anos formam um ciclo, chamado xiuhnelpilli que significa século, ele se dividir por treze e é combinado com quatro signos o tochtli (coelho), acatl (cana), tecpatl (obsidiana) e calli (casa).

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Calendário Egípcio

  O calendário egípcio é composto por 12 meses divididos em 30 dias e um mês de 5 dias nos quais eram considerados azarados para o trabalho por isso era realizado festividades nessa época. Contudo, esse não foi o primeiro calendário usado pelos egípcios, seu primeiro almanaque era lunissolar, onde possuía 12 meses de 30 e 29 dias e um acréscimo de 5 meses a cada 19 anos. Pelas falhas que aconteciam os egípcios foram os primeiros a substituir o calendário lunar pelo calendário solar, mas devido a faltar de correção até mesmo este calendário está defasado.

  Mesmo com a trocar de calendários os egípcios continuaram usando o seu anuário antigo para fins religiosos. Enquanto o outro foi usado para fins agrícolas, originalmente os meses não tinham nomes eram divididos em quatro por causa das três grandes estações do rio Nilo. As estações são a época de inundações (Akhet), a época da plantação e lavra de grãos (Peret) e a época da colheita (Shemou). Cada estação tinha 12, agrupadas em meses com trinta dias. E foi devido às cheias do Nilo e uma estrela chamada Sirius que o calendário passou de lunissolar para solar, facilitando assim a vida para a agricultura.

  Apesar de hoje em dia o calendário egípcio não está em uso pela sua defasagem, já tentaram fazer sua correção. Isso ocorreu em 238 a.C., no período do comando de Ptolomeu III, através do preceito Canopus em que a cada quatro anos, deveria haver 6 dias epagomenais em vez de 5, e uma adição de 10 dias a cada 40 anos. Porém, devido a muita resistência dos egípcios a essa mudança, a tentativa de reforma falhou.

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Ano Litúrgico

  O Calendário Litúrgico, surgiu da necessidade de organizar as celebrações religiosas. Se desenvolver a partir dos acontecimentos marcantes da história da salvação, tendo como ápice a celebração da Páscoa — Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor. Onde o ano girar em tornou de Cristo, ao contrário de outros calendários que segue o sol ou a lua, ou ambos. Claro que para a criação desse calendário é usado no caso da Igreja Católica Apostólica Romana o almanaque gregoriano, para facilitar o entendimento dos fiéis. Ele iniciar cerca de quatro semanas antes do Natal no 1° Domingo do Advento e terminar após a solenidade de Cristo Rei do Universo no derradeiro sábado antes do primeiro advento. O Ano litúrgico se divide em quatro ciclos conhecidos como “Tempos Litúrgicos”, que são o Ciclo da Páscoa, o Ciclo do Natal, o Tempo comum e o Ciclo santoral, dentro deles existem subdivisões. Dentre os Anos Litúrgicos também existe uma divisão chamada A, B e C, cada uma dessas letras é destinada a um Evangelho, No ano A se lê o Evangelho de São Mateus, no ano B lê-se o de São Marcos e no ano C ler o de São Lucas, e o Evangelho de São João é reservado para as ocasiões especiais, principalmente as grandes Festas e Solenidades.

fonte:WIKIPÉDIA